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domingo, 7 de novembro de 2010

A nobre arte de personalizar carros.

Bastante conhecida nos Estados Unidos, Europa e Japão, a prática do ´tuning´ - personalização visual e mecânica de veículos de passeio – já virou moda também no Brasil, onde um número cada vez maior de jovens está transformando seus carros em verdadeiros bólidos ´velozes e furiosos´
Muita gente tem falado sobre uma nova mania que está tomando conta dos aficcionados brasileiros por carros, representados em sua maioria por um público bem jovem e, digamos, poder aquisitivo acima da média.
Esta nova tendência brasileira, que começou a aparecer por aqui no primeiro semestre do ano passado graças ao sucesso da fita “Velozes e Furiosos”– que teve continuidade este ano com a seqüência “+ Velozes e + Furiosos”, tem um nome: tuning.
Muitas vezes confundido com o simples embelezamento externo de um carro, na realidade o tuning está mais para alterações mecânicas, na mesma linha dos antigos `venenos´ de motores, só que muito mais sofisticadas, do que para modificações visuais.

Para se entender melhor o que é tuning, palavra de origem inglesa que significa “sintonia fina”, é preciso mergulhar um pouco mais fundo nessa nova faceta do universo automotivo. Em resumo, tuning significa ´embelezar´ um carro por dentro e por fora, mas em níveis muito além das simples trocas de pneus e rodas, das adaptações de aerofólios e estratores, aplicações de filme nos vidros, enfim, todos os recursos de embelezamento externo, incluindo alterações, muitas vezes sofisticadas, na motorização e, conseqüentemente, no sistema de freios.

A nobre arte de personalizar carros.

Bastante conhecida nos Estados Unidos, Europa e Japão, a prática do ´tuning´ - personalização visual e mecânica de veículos de passeio – já virou moda também no Brasil, onde um número cada vez maior de jovens está transformando seus carros em verdadeiros bólidos ´velozes e furiosos´
Muita gente tem falado sobre uma nova mania que está tomando conta dos aficcionados brasileiros por carros, representados em sua maioria por um público bem jovem e, digamos, poder aquisitivo acima da média.
Esta nova tendência brasileira, que começou a aparecer por aqui no primeiro semestre do ano passado graças ao sucesso da fita “Velozes e Furiosos”– que teve continuidade este ano com a seqüência “+ Velozes e + Furiosos”, tem um nome: tuning.
Muitas vezes confundido com o simples embelezamento externo de um carro, na realidade o tuning está mais para alterações mecânicas, na mesma linha dos antigos `venenos´ de motores, só que muito mais sofisticadas, do que para modificações visuais.
Para se entender melhor o que é tuning, palavra de origem inglesa que significa “sintonia fina”, é preciso mergulhar um pouco mais fundo nessa nova faceta do universo automotivo. Em resumo, tuning significa ´embelezar´ um carro por dentro e por fora, mas em níveis muito além das simples trocas de pneus e rodas, das adaptações de aerofólios e estratores, aplicações de filme nos vidros, enfim, todos os recursos de embelezamento externo, incluindo alterações, muitas vezes sofisticadas, na motorização e, conseqüentemente, no sistema de freios.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Salão de Carros e Acessórios

A edição 2010 do Salão de Carros e Acessórios, a maior feira especializada em tuning no Brasil, organizada por Emerson Fittipaldi, ela conta com 70 expositores, que trazem além de muitos carros modificados, novidades em equipamentos e carros clássicos.

A feira nasceu com o propósito de ser uma versão brasileira do Sema Show, maior evento de tuning do mundo. Neste ano alguns dos principais destaques são: um Cadillac vermelho de 1960 totalmente restaurado, o Calhambeque do cantor Roberto Carlos, na qual será entregue no evento as réplicas da promoção da Nestlé. Além de projetos de personalização de diversas preparadoras e os mais recentes lançamentos como som, DVD, GPS automotivo, pneus de alta performance, entre outros acessórios.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Tunning



Tuning (expressão inglesa traduzida como afinação, optimização ou personalização) ou car tuning(afinação/personalização de carros) é um passatempo que consiste em alterar as características de facto de um automóvel a um nível de personalização extrema. No contexto costuma-se imprimir no automóvel um pouco da personalidade do seu dono; está sendo muito usado para agregar valor desportivo aos carros, tornando-se assim, a arte de dar ao carro mais performance, mais segurança, mais beleza, tornando-o diferente e único. O tuning é aplicável a praticamente todos os componentes de um carro: rodas, pneus,suspensão, alterações no motor, interior, carroçaria, tubos de escape, áudio. Há quem gaste um valor acima do próprio preço do carro com peças e acessórios, como pára-choques, asas, saias, neon, sistemas de NO² (óxido nitroso), etc. Todos estes componentes podem ser revistos de forma a terem um comportamento superior ou um aspecto que torne um carro "de série" em algo exclusivo e único.
O tuning não deve apenas tornar o carro mais bonito. As alterações feitas, para além de ter preocupações estéticas, devem acrescentar características ao carro de forma a torná-lo mais potente, não desprezando a segurança e o comportamento do carro, sendo estas as características principais a conseguir. Normalmente estas alterações inspiram-se na competição, tendo os campeonatos de Super Turismo Europeu e Stock car, contribuindo significativamente para a disseminação do Tuning em nível mundial. Lançado em 2001, o filme "Velozes e Furiosos", desencadeou essa tendência pelo mundo inteiro.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Xenon


Xenon
Kit Xenônio: Aclamado por uns e odiado por outros, no meio de tanta desinformação, o consumidor espera uma luz milagrosa.
Importadores e revendedores de kit xenônio são unânimes: o dispositivo é, sim, permitido por lei. “Só é preciso estar atento à temperatura da cor”, ensina Thiago Maffei Dardis, da Koyama Imports, importadora sediada em São Paulo (SP). Quando você ouve falara em kits de 6.000K a 12.000K, os números referem-se à tal temperatura de cor citada por Thiago, medida em Kelvin (K).
Em teste realizado em um centro de inspeção veicular, em Santa Cruz do Sul (RS), engenheiros pegaram um veículo com kit de xenônio de 8.000K e tudo ocorreu muito bem, obrigado: ficou dentro do permitido por lei – a medição foi feita com um regloscópio nacional.
Antônio Carlos Rando, diretor do Grupo Valeo – um dos maiores fabricantes de faróis do mundo -, tem outra posição. “Um farol criado para trabalhar com lâmpada convencional (halógena) obedece a conceitos óticos diferentes dos que são aplicados nos feitos para trabalhar com uma lâmpada de xenônio.”
Legalmente, os sistemas de iluminação automotiva devem obedecer a Resolução 692 de 1998 que, por sua vez, apenas altera dispositivos de uma resolução ainda mais antiga, a 680/87 - esta, por sua vez, revogava (parcial ou totalmente) resoluções de 1972 a 1984! Tem mais. A 692 já tem até data marcada para “morrer”: 12/03/2009, quando entra em vigor a 227 de 2007, esta sim, tecnicamente atualizada. A 227 é, segundo os especialistas, tão rigorosa quanto às normas européias atuais.
A questão é que os carros novos com faróis de xenônio deverão ter, entre uma série de outras exigências, sistema automático vertical do facho de luz, além de um dispositivo de lavagem das lentes com água pressurizada. “As Lâmpadas de descarga de gás são mais eficientes! As leis européias se focaram justamente em criar normas para manter essa luz intensa sob controle. Uma sujeira na lente ou um desnível na pista poderia criar uma perigosa situação de ofuscamento para o motorista que dirige em sentido contrário ao do carro com xenônio”, conta Cirilo Moscatelli, da Osram.
Marcelo Achcar, representante da marca de kits de xenônio Pwl, afirma: “De acordo com as leis atuais, ficam proibidos apenas os kits acima de 8.000K”, O crescente número de dúvidas, revela alguns problemas. Alguns casos relatam que condutores tiveram os documentos do carro apreendidos por conta do acessório.
Em entrevista um policial rodoviário explica: “ O que a polícia faz é reter os documentos do veículo com farol desregulado, que causam ofuscamento em quem vem no sentido contrário. Acontece que muita gente coloca o kit xenônio e não providencia uma nova regulagem dos fachos. Mas os kits que a luz chega a ser azul de tão forte são proibidos mesmo, pois a lei deixa claro que a luz dos faróis baixos deve ser branca.
Resumo: um bom kit xenônio é uma excelente opção para quem busca aumentar a segurança e o conforto visual. Só é preciso saber utilizar corretamente – como tudo na vida, aliás...

Preparados

Medidas simples, procedimentos corriqueiros e uma dose de bom senso eliminam eventuais dores de cabeça em motores preparados.
Vamos conversar na camaradagem, parada séria: carros preparados são demais! O desempenho, o ronco, a exclusividade... Porém, é preciso tomar certos cuidados para que a expectativa de ter um foguete não se torne frustração.
Por mais que falemos sobre carros equipados com motores quatro cilindros de 600cv, seis cilindros que ultrapassam o milhar de pôneis, ou os V8’s que superam os 1.500cv todos os mega-master-powers que estão nas capas de revistas, como a Fullpower, fazem parte de um universo paralelo. Quem monta foguetes deste naipe vive disso ou vive para isso!
No mundo real, onde nós vivemos, as potências que divulgamos na revista nem sempre são práticas ou seguras para quem precisa de um meio de transporte com quatro rodas para uso “civil”.
Ah, você deve estar pensando: “Estes caras estão ficando velhos. Estão dizendo que não posso montar meu Golzão com 700 burros para ir à padaria buscar pão?” Claro que pode! E ficaremos felizes se você tiver um foguete desses. Só que não da pra exaltar isso, a ponto de lhe convencer que um quatro cilindros com mais de 60 kgfm é “normal” e que ele funcionará para sempre perfeitamente.
Carros preparados extremamente potentes são delicados, difíceis e, infelizmente, chatos. Quebram transmissões só de “verem” ondulações na pista, o óleo fica cozido em poucos quilômetros e o freio é um “opcional” – a menos que você abra um pára-quedas no meio da avenida. Nosso maior desejo é multiplicar o número de entusiastas por preparados, mas também é nossa obrigação informar que nem tudo são flores. Você deve ter cuidado com alguns erros e exageros de preparação.
A escolha do combustível que entra no tanque de um preparado deve ser cuidadosa. O sistema de alimentação de motores de alta performance precisa ser bem cuidado sempre. A troca de filtro de combustível e limpeza de carburador ou injetores também devem ser constantes. Afinal, um dos maiores índices de quebras em motores modificados ocorre quando a mistura ar/combustível está incorreta.
Monitor de mistura, manômetro e linha de combustível dimensionada para o consumo específico são essenciais para manter o propulsor de seu carro bem alimentado e saudável. Sem excessos, por isso prejudica terrivelmente a dirigibilidade, o rendimento e contamina o lubrificante. Por outro lado, a falta de combustível derrete velas e pistões, queima a junta de cabeçote e, em casos extremos, compromete cabeçote e bloco.
Outro ponto fraco de um sistema de alimentação de performance é a captação de combustível o tanque. Muitos carros quebram mesmo acertados e com pressão de linha estável, pois o nível do tanque não é suficiente. A bomba cavita, a mistura empobrece e infelizmente é prejuízo na certa!
A economia na aquisição de componentes é mortal. Vamos nos respeitar: não é o caso de escolher um componente de marca “X” ou “Y”, mas, sim, do quanto ele pode suportar. As lendas de que “fulano” usa 3 kg de pressão de turbo com bielas originais são falsas. Só há uma maneira de bielas originais suportarem tal pressão de turbo: o compressor é júnior, de nenê, ou o motor não está acertado, é fraco e não rende tudo o que deveria.
Ajuste preciso do ponto de ignição é fundamental em qualquer motor, seja em um turbinado, naquele aspiradão e até em um original. Se o ponto estive extremamente adiantado, pelo menos as canaletas do pistão quebrarão em segundos. Muito atrasado, o motor esquenta e falha em altas rotações.
E, por falar em esquentar, o calor – resultante do atrito dos componentes internos e da queima da mistura, ou seja, inevitável e necessário em qualquer motor a combustão – deve ser controlado. Calor extremo estressa componentes, que sofrem dilatação exagerada (pistões, por exemplo) ou derretem. Outro fator negativo da alta temperatura é a formação de pontos quente nas câmaras de combustão. Isso resulta em pré-ignição e/ou queima de mistura desordenada: ou seja, mortal para qualquer propulsor a combustão. Temperatura excessivamente baixa também não ajuda. Muitas peças não atingem dilatação correta – acelerando o desgaste de cilindros e pistões – e a tendência de contaminação do lubrificante aumenta drasticamente, comprometendo a vida útil dos componentes internos.
O excesso de pressão de turbo é outro erro muito comum nos turbinados nacionais, graças à “cultura da pressão”. Esse “hit” prega a máxima de “quanto mais, melhor”. Alta pressão compromete a vida do turbo e a capacidade do sistema de alimentação e, como “bônus”, aumenta drasticamente a temperatura do ar admitido. Evite, a qualquer custo, aquela “girada no parafuso” da válvula de alívio ou você pode ganhar desde uma junta de cabeçote queimada até uma janela no bloco, para admirar os pistões e bielas sem ter que abrir o motor.
Como a “síndrome da pressão” nos turbinados, o excesso de rotação do motor também está na moda. Rotação é um dos meios mais eficientes e conhecidos de se gerar potência, pois o enchimento das câmaras é incrivelmente otimizado. Atualmente, é comum ouvir sobre um AP 2.0 que fira mais de 9.000 rpm. Não faça isso! É verdade que alguns motores de arrancada estão atingindo rotações perto da casa dos cinco dígitos, porém é por curtíssimo período de tempo e com motores de competição, profundamente alterados.
Quebras por alta rotação são catastróficas. Vão desde uma válvula ou sede do cabeçote descendo, de encontro ao pistão – destruindo completamente pistões, bielas e cabeçote -, a blocos montados quebrando no meio, com virabrequim e bielas ainda presos em seus respectivos mancais! O maior (e pior) dos erros é sem dúvida, a mão-de-obra desqualificada. Uma montagem incorreta pode pulverizar seu investimento, mesmo tomando todos os cuidados descritos nesta matéria. Portanto, monte seu carro em um preparador sério e lembre-se: confiança é fundamental e acate as recomendações dele, pois ele é um profissional.